terça-feira, 1 de outubro de 2019

NEY LOPES DE SOUZA


Ney Lopes de Souza nasceu em Natal (RN), no dia 14 de fevereiro de 1945, filho de Josias de Oliveira Souza e Neusa Lopes de Souza.
Iniciou sua trajetória profissional em 1958, atuando como repórter do jornal Tribuna do Norte. No ano seguinte passou a integrar a equipe do Jornal do Comércio, de Recife.    Em 1960 tornou-se redator do periódico potiguar A Ordem, no qual trabalhou por cinco anos. Em 1963, ano em que ingressou no curso de Direito, começou a dar aulas para alunos dos antigos 1º e 2º graus, em Natal. No ano de 1964 atuou como promotor de Justiça em Ceará Mirim, até o ano seguinte, quando exerceu o cargo de assistente Jurídico no Serviço Social do Comércio (SESC) de Natal. Em 1966, exerceu diferentes atividades jornalísticas: em Recife foi redator na Folha de S. Paulo e na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), além de colaborador na revista O Cruzeiro. Em Natal, colaborou com o periódico RN Econômico.
No ano de 1967 formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Nesse mesmo ano, atuou como correspondente no Diário de Pernambuco e na Folha de S. Paulo, em Natal. Em 1968, também na capital potiguar, presidiu a Associação dos Funcionários Públicos do RN e tornou-se Vogal Representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nesse mesmo ano passou a formar o quadro de profissionais da UFRN, atuando como Procurador Jurídico e Professor Adjunto de Direito Constitucional, além de assessor de documentação e divulgação na Fundação do Programa Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária (CRUTAC). Em 1969 foi membro da Comissão Especial de Professores da UFRN para implantação da Reforma Universitária.
Assumiu seu primeiro cargo administrativo em 1971, quando foi convidado pelo então governador José Cortez Pereira de Araújo (1971-1975) para Chefe da Casa Civil do Rio Grande do Norte. No ano seguinte, passou a Secretário de Governo e Justiça do mesmo estado. Entre 1973 e 1974 atuou como diretor administrativo da Companhia Energética do Rio Grande do Norte.
Em 1975 assumiu seu primeiro cargo eletivo como deputado federal, pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e foi escolhido membro titular da Comissão Permanente de Constituição e Justiça. No ano seguinte, no entanto, teve seu mandato cassado e seus direitos políticos suspensos por dez anos, em decorrência Ato Institucional nº 5 (AI-5). Baixado em dezembro de 1968, no decorrer do governo Costa e Silva (1967-1969), o dispositivo, que vigorou por dez anos, concedia aos então governantes poder para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do regime ou como tal considerados.
Retornou ao cenário político em 1983, filiado ao Partido Democrático Social (PDS), como senador suplente pelo Rio Grande do Norte. Dois anos depois, filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL). Em 1988 tornou-se presidente do Instituto dos Advogados do Brasil (RN) e vice-presidente do diretório regional do PFL. Em outubro desse mesmo ano assumiu, também na condição de suplente, novo mandato de deputado federal, durante o qual atuou como titular da Comissão Permanente de Constituição e Justiça. Nas eleições municipais de novembro de 1988 foi candidato a vice de Wilma Maria de Faria, eleita prefeita de Natal (1989-1992). Entre os anos de 1988 e 1990 licenciou-se duas vezes do mandato de Deputado Federal para exercer o cargo de Prefeito da capital do estado potiguar.
Nas eleições de 1990 candidatou-se a deputado federal e foi eleito para o terceiro mandato no Congresso Nacional. Tomou posse em 1991, ano em que se tornou Delegado Nacional do PFL junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de Vice-Líder do Bloco PFL/PRN/PTB/PDC/PL/PSC/PRS/PST/PSD. Quando da formação de comissões na Câmara dos Deputados, foi escolhido titular da Comissão Permanente de Constituição e Justiça e de Redação, membro de comissão para projeto de emenda constitucional (PEC) sobre alteração da legislação eleitoral e relator de comissão especial para PEC sobre desregulamentação da economia, arquivada na Câmara.
Ainda no decorrer de 1991 presidiu a delegação parlamentar brasileira por três ocasiões: em Sevilha, em decorrência da 10ª Conferência Interparlamentar Europa-América Latina; em Caracas, durante a Reunião de Parlamentares da América Latina; e em Cartagena, na 8ª Assembléia Ordinária do Parlamento Latino-Americano (PARLATINO). Além disso, foi também Presidente do comitê organizador do I Encontro de Cúpula de Parlamentares sobre a Terra, realizado em Nova York.
No ano seguinte, atuou como presidente da delegação brasileira na 15ª Reunião do PARLATINO, em Assunção. Ao longo de 1993 presidiu a delegação brasileira junto à 11ª Conferência Interparlamentar Europa-América Latina, realizada em São Paulo, assim como a Comissão Especial do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), na reunião da Mesa Diretora, em Caracas. No decorrer de 1994 tornou-se secretário-geral do PFL potiguar. No pleito de outubro foi novamente eleito para a Câmara dos Deputados.
Em fevereiro de 1995 tomou posse do quarto mandato e foi escolhido titular da Comissão Permanente da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação. Em março, atuou como titular da comissão especial para PEC, transformada em emenda, que visava eliminar a distinção entre empresa brasileira e empresa brasileira de capital nacional. No mês seguinte presidiu a comissão mista para análise da medida provisória (MP) do Plano Real, no Congresso Nacional, sendo também escolhido presidente da Comissão Mista Quadros de Cargos DAS da Advocacia-Geral da União, em setembro. No decorrer de 1995 tornou-se vice-líder do PFL e do bloco PFL/PTB, além de ter sido eleito presidente do Instituto Tancredo Neves, órgão superior de estudos políticos do PFL, para mandato de dois anos.
Em 1996 atuou como presidente da Comissão Permanente de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. No decorrer de 1997 passou a atuar como membro do Grupo de Trabalho Consolidação da Legislação para Redução das Leis em Vigor. Ao longo do ano seguinte foi titular de duas comissões especiais para PEC: uma sobre hábeas corpus, transformada em emenda constitucional, e outra, arquivada pela mesa da Câmara, que visava mudar os critérios de imunidade parlamentar. Nas eleições gerais de 1998 candidatou-se e foi eleito para cumprimento de sua quinta legislatura na Câmara dos Deputados.
Em fevereiro de 1999 tomou posse na Câmara. Em março, atuou como titular em comissão especial para PEC, transformada em emenda constitucional, que visava modificações na estrutura do Poder Judiciário. Em novembro foi escolhido relator da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada para averiguar denúncias de aumentos abusivos nos preços dos remédios. A CPI dos Medicamentos funcionou até junho de 2000 e seu relatório apontou a grande rentabilidade obtida pelo setor de medicamentos, assim como a resistência do mesmo a medidas para redução de preços de remédios. Ainda nesse documento, Ney Lopes concluiu que poderia haver uma desaceleração da produção de medicamentos no Brasil pelas multinacionais, caso não se estimulasse a pesquisa no país.
Em 2001, ano no qual foi eleito vice-líder do bloco PFL/PST na Câmara, tornou-se 1º Vice-Presidente e titular da Comissão de Legislação Participativa, criada naquele ano com o objetivo de receber as sugestões de iniciativa legislativa apresentadas por associações e órgãos de classe, sindicatos e entidades organizadas da sociedade civil, exceto partidos políticos. Além disso, atuou em comissões especiais para PEC que dispunham sobre período de mandato eletivo e sobre imunidade Parlamentar.
Em maio de 2002 esteve em Madri, onde presidiu a Delegação do Parlatino, na Reunião das Mesas dos Parlamentos Europeu e Latino-Americano. Em setembro de 2003 foi a Bogotá, cidade na qual atuou como Presidente da Sessão de Instalação do Encontro entre Legisladores da Comissão de Direitos Humanos do Congresso da Colômbia e do Parlatino. No que diz respeito ao seu trabalho em comissões da Câmara, no decorrer desse ano tornou-se membro da comissão especial para a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), além de atuar na comissão para a PEC sobre o quadro temporário do servidor público.
Em outubro de 2002 concorreu ao sexto mandato como deputado federal, sendo eleito com 97.425 votos. Tomou posse em fevereiro de 2003. No ano seguinte, tornou-se Vice-Líder do PFL e titular da Comissão Permanente de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Em junho de 2004 atuou como primeiro vice-presidente na comissão para a PEC que visava instituir o voto aberto nas decisões do Legislativo Federal. Em outubro presidiu a Delegação Latino-Americana à 59ª Assembléia Geral das Nações Unidas, na Audiência Parlamentar realizada em Nova Iorque.
Em fevereiro de 2005 passou a atuar como procurador parlamentar. No decorrer desse mesmo ano atuou como membro titular de comissões especiais para duas PEC: uma dispunha sobre elegibilidade de Cônjuge e Parentes do Presidente da República, de Governador e de Prefeito; outra visava ampliar para 31 de dezembro de 2005 o prazo para aprovação e vigência de leis que alteravam o processo eleitoral de 2006.
Não mais candidatou-se a cargos eletivos, mas permaneceu atuante na política regional. Nas eleições de 2006, foi acusado de ter promovido eventos para angariar recursos financeiros para as campanhas de Rosalba Ciarlini ao senado e Garibaldi Alves para governador do Rio Grande do Norte, fora do prazo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral. Dois anos depois, o Tribunal Regional Eleitoral daquele estado julgou a ação improcedente.  
No ano de 2011, mesmo afastado da atividade política, foi considerado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) o melhor parlamentar do Rio Grande do Norte. Além da atuação partidária, passou a dedicar-se à advocacia e a escrever colunas semanais para periódicos. Desde a década de 1960, publicou mais de uma dezena de livros, nos quais realizou estudos referentes às áreas de direito, economia e política.
Casou-se com Abigail de Andrade Souza e teve três filhos, entre os quais, Ney Lopes Junior, vereador em Natal, que chegou a assumir interinamente a prefeitura daquele município
FONTE - FGV

NEY LOPES DE SOUZA


·        Advogado militante;
·        Professor titular de “Direito Constitucional” da Universidade Federal do RN (UFRN);
·        Jornalista (inscrição profissional no MT)
·        Procurador federal
·        Deputado federal, durante seis legislaturas
·        Vice Prefeito da cidade do Natal, RN, com período de exercício no cargo
·        Primeiro suplente de Senador da República do Brasil, no período de 1982/1991
·        Chefe da Casa Civil do Governo do RN (1971-72)
·        Secretário de Estado de Governo e Justiça do Governo do RN (1972-73)
·        Diretor-Comercial da Companhia de Serviços Elétricos do RN (COSERN), agosto de 1973 a abril de 1974)
·        Presidente do Parlamento Latino-Americano (2002-2006), órgão internacional de representação parlamentar da América Latina e Caribe, reconhecido através de Tratados em todos os países da América Latina e Caribe, além de ser uma instituição acreditada em vários órgãos internacionais, inclusive as ONU (Nações Unidas), Parlamento Europeu, UNESCO, OIT, OMC e outros;
·        Foi o terceiro brasileiro a presidir o PARLATINO. Antes, presidiram a instituição o deputado Ulysses Guimarães e o Senador Nelson Carneiro. Em outubro de 2013, o PARLATINO inaugurou moderníssima sede permanente na cidade do Panamá. Na Galeria Presidencial da instituição está a fotografia de Ney Lopes de Souza, como ex-presidente.
·        Na Presidência do PARLATINO foi fundador, em outubro de 2006, juntamente com o presidente do Parlamento Europeu, deputado Joseph Borrel (Espanha) da ASSEMBLÉIA PARLAMENTAR EURO-LATINO AMERICANA – EUROLAT, órgão permanente vinculado ao Parlamento Europeu e o ParlatinoNo plenário do Parlamento Europeu, em Bruxelas, Bélgica, proferiu discurso, em nome dos parlamentares da América Latina, na solenidade de instalação. Publicações do Parlatino/Parlamento Europeu.
·        A convite da ONU (Nações Unidas) proferiu palestra sobre o “O papel das cidades no desenvolvimento e na integração”, na CONFERENCIA DO HABITAT I (junho de 1996), realizada em Istambul, Turquia. Falou em nome dos parlamentares latino-americanos (Publicações Paulinas).
·        Conferência no Fórum Interamericano sobre Partidos Políticos. Tema: Unidade para a Promoção da Democracia – Washington DC, março/2004;
·        Orador Oficial em nome dos Parlamentares Latino-Americanos, a convite do senador Enrique Jackson Presidente do Senado do México e portador do documento oficial de conclusões dos Parlamentos da América Latina e Europa, na cerimônia realizada durante a “III CÚPULA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA AMÉRICA LATINA, CARIBE e UNIíO EUROPÉIA”, realizada em Guadalajara, maio de 2004.
·        Participante como Presidente do PARLATINO da solenidade de instalação da Conferência Internacional sobre “Parlamentarismo Europeu: História e o Presente”, dentro das comemorações do centenário de criação da Duma Estatal, na Rússia. Na oportunidade proferiu palestra sobre o tema: “Importância do trabalho desenvolvido pelos parlamentares regionais e a luta do Parlamento Latino-Americano pela integração”, em São Petersburgo –Rússia – abril/2006.(Publicações do Parlatino)
·        Na presidência do Parlatino agregou a REPÚBLICA POPULAR DA CHINA como membro-observador da instituição, recebendo medalha, homenagens e distinções da Assembleia Nacional Popular da China, em visita oficial à China em fevereiro de 2006
·        Na Câmara dos Deputados foi pioneiro e o autor da proposta de pagamentos de “royalties” aos proprietários de terras produtoras de petróleo e gás no país. Para lutar pelos “royalties” dos proprietários de terras produtoras de petróleo e gás natural, criou no RN, no ano de 1990, a “ASPROPETRO” (Associação de proprietários produtores de petróleo), sociedade civil com registro em cartório, em solenidade realizada na cidade de Mossoró, RN, com a presença do então governador José Agripino e autoridades locais, que apoiaram a ideia. Viabilizou a sua proposta em 1991, quando foi o relator geral na Câmara Federal da histórica Emenda Constitucional nº 6/95 (Abertura da Economia Brasileira  e Modernização das Universidades) – 1995, aprovando em plenário o Substitutivo de sua autoria, que permitiu o pagamento de “royalties” aos proprietários rurais produtores, após a supressão do artigo 177, que impedia constitucionalmente dito pagamento. A matéria, após a supressão do artigo 177, foi regulamentada, através da Lei 9.478/97.
·        Medalla de Oro del Centenario de la Asamblea Nacional de Panamá y Pergamino de Honor – concedida pelos esforços para a construção da unidade latino-americana como Presidente do Parlamento Latino-americano. Dezembro/2006.
·        Da histórica Emenda Constitucional nº 56/91 (Abertura da Economia Brasileira  e Modernização das Universidades) – 1991;
·        Do substitutivo aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados – 2000 – do Projeto de Lei que altera o Código Penal para introduzir o crime de tráfico de influência no estrangeiro – 2001;
·        Do Projeto de Lei que flexibiliza a CLT – novembro/2001 (parecer favorável);
·        Do Projeto de Lei de reajuste nas tabelas progressivas mensais e anuais do Imposto de Renda das pessoas físicas.
·        Parecer aprovado por unanimidade – novembro/2001; da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar os reajustes de preços e a falsificação de medicamentos, materiais hospitalares e insumos de laboratórios – 17 de novembro de 1999;
·        Presidente da Comissão Mista (deputados e senadores), que aprovou a histórica Medida Provisória nº. 978, de 20 de abril de 1995, de criação do Plano Real, alterando o Sistema Monetário Nacional e estabelecendo regras e condições de emissão da nova moeda – o REAL – e os critérios para conversão das obrigações monetárias – 26 de abril de 1995;
·        Relator da Lei nº. 1.813/91 – (apenso o de nº. 4.115/93, do Poder Executivo que define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil – 1993);
·        Da Medida Provisória nº. 703 de 10 de novembro de 1994 (reedição da MP 656) que “Dispõe sobre a implantação em caráter emergencial e provisório, da Defensoria Pública da União – 1994;
·        Da subcomissão “Aposentadoria do Servidor Público” na Comissão de Estudos sobre o Sistema Previdenciário Brasileiro – 1992;
·        Do projeto de Lei nº. 4579/1998, que dispõe sobre o acesso de recursos genéticos e seus produtos derivados, a proteção ao conhecimento tradicional a eles associados – 10 de maio de 1999 e outros.
·        Autor de várias propostas de matérias relevantes como a criação do “salário do crescimento”, que estabelece aumentos reais anuais do SM com base no PIB nacional. Esta iniciativa é de 1991, através do PL 937, de 09.05.1991. A ideia foi encampada pelo governo federal.
·        Autor do documento “subsídios à participação dos Parlamentos Latino-Americanos na ECO-92” culminando com a Reunião de Parlamentares sobre a ECO-92, que elaborou a “Carta de São Paulo”, com a posição de Parlamentares Latino-Americanos sobre os temas tratados na ECO-92.
·        Exercício da Liderança do PFL e Bloco Parlamentar na Câmara dos Deputados, em substituição ao Líder Luís Eduardo Magalhães – Novembro de 1992.
·        Membro efetivo da Comissão Especial que elaborou o atual Código Civil, na Câmara Federal.
·        Autor da proposta de Indicação regimental ao Presidente da República do Brasil, sugerindo que o país lidere uma consulta ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia, com base no artigo 38 do Estatuto da Corte para obter “ditame consultivo” sobre a legalidade da dívida externa latino-americana, em função dos princípios gerais de direito reconhecidos internacionalmente.
·        Como jornalista recebeu o Prêmio Esso de jornalismo, no Concurso Nacional de Reportagem promovido pela Esso Brasileira de Petróleo, com a série intitulada “A Cidade por Dentro”, em 1963, publicada no Jornal A ORDEM, Natal, RN, até hoje o único jornalista natural do RN, premiado com matéria publicada na imprensa local.
·        Trabalhou como repórter especial em jornais do RN e também em PE, no Diário dePernambuco e Jornal do Commércio (Recife), além das sucursais no nordeste da FOLHA, JB e à época a revista “O Cruzeiro”.
·        Foi correspondente da Folha de São Paulo, no RN, no período de 1966 a 1968 e do Diário de Pernambuco (1966 a 1969).
·        Escreve atualmente uma página de opinião, na conceituada revista BRASILIA EM DIA, editada semanalmente em Brasília-DF (www.brasiliaemdia.com.br) e no jornal GAZETA DO OESTE, Mossoró, RN – www.gazetadooeste.com.br.
·        Artigos especializados sobre temas jurídicos publicados em revistas nacionais e no blog www.blogdoneylopes.com.br.
·        Visita oficial à África do Sul – 2005. Contatos com o governo e o Parlamento. Proposta de Integração parlamentar do continente africano com a América Latina, através do PARLATINO.
·        Procurador Geral Parlamentar da Câmara dos Deputados (2004-2007)
·        Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e redação final da Câmara dos Deputados (2002)
·        Presidente da Comissão de Ciências, Tecnologia e Informática da Câmara dos Deputados (1998)
·        Presidente da Comissão Mista Parlamentar do MERCOSUL, composta de senadores e deputados, no Congresso Nacional
·        Presidente do Instituto Tancredo Neves, instituição de estudos políticos do Partido da Frente Liberal (PFL – atual DEM – Democratas), com sede em Brasília-DF – 1997
·        Autor do texto do substitutivo (relator geral na Câmara dos Deputados), da atual Lei de Propriedade Industrial do Brasil (Marcas e Patentes) (1995)
·        Na Câmara dos Deputados foi o criador e Autor da primeira proposta, no Congresso Nacional do Brasil, para criação do “crédito educativo”, atualmente FIES, através do PL 274/75, de 15.04.1975. A ideia foi encampada pelo governo federal.
·        Recebeu condecorações de instituições e países, destacando-se a mais elevada outorga da Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco, conferida pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Federativa do Brasil – Brasília/DF – 29 de Abril de 1996;
·        Anteriormente ao ano de 1996, outorga do Grau de Grande Oficial da Ordem do Rio Branco, conferido pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Federativa do Brasil – Brasília – 29 de Abril de 1992;
·        Ordem do Mérito Latino Americano outorgada pelo Parlamento Latino Americano (PARLATINO) no grau de GRAN COLAR (2006).
·        Condecoração do Congresso Nacional da Colômbia, em grau de Grande Oficial (grau máximo), pelos serviços prestados à América Latina, na presidência do Parlamento Latino-Americano -PARLATINO.
·        Medalha de honra ao mérito governador Dinarte Mariz, outorgada pelo Tribunal de Contas do RN (2014)
·        Foi relator, dentre outras, das seguintes propostas legislativas no Congresso Nacional:
·        da lei do sigilo bancário;
·        da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o preço de medicamentos e tarifas hospitalares no Brasil;
·        Do projeto de lei que criou o remédio genérico no país;
·        Da EC que propôs o efeito vinculante na justiça brasileira
·        Do Grupo de Trabalho sobre Legislação Eleitoral e Partidária com várias propostas de alteração da legislação eleitoral, partidária e política do país;
·        Autor do Substitutivo aprovado da atual Lei de Inelegibilidade – LC 64/1991, com várias emendas de sua autoria, inclusive a inserção do revolucionário parágrafo único do artigo 7° a seguir transcrito: “O Juiz, ou Tribunal, formará sua convicção pela livre apreciação da prova, atendendo aos fatos e às circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes, mencionando, na decisão, os que motivaram seu convencimento”
·        Autor do Projeto de Lei Complementar 323/05, que implanta no Brasil o “federalismo regional”, com a regulamentação do artigo 43 da Constituição vigente, que assegura incentivos regionais no nordeste, norte e centro oeste, através do modelo de igualdade nas tarifas, fretes e seguros, assim como juros favorecidos no financiamento de atividades prioritárias e isenções, ou diferimento temporário de tributos federais devidos por pessoas físicas ou jurídicas. (Projeto aprovado em várias comissões e até hoje não votado).
JULGAMENTO DA ATIVIDADE PARLAMENTAR
·        O Instituto internacional “Public Affairs and Political Risk Analisys” colocou várias vezes o seu nome entre os integrantes da “Elite Parlamentar Brasileira” pelo desempenho jurídico e político em questões internas e externas.
·        Em 30.09.1998, a revista VEJA do Brasil – de maior circulação nacional – escolheu a “turma da eficiência” na Câmara Federal e Ney Lopes integrou esta lista. VEJA publicou que “apesar da imagem ruim o Congresso possui uma elite que trabalha muito”.   
·        A revista ÉPOCA, de circulação nacional, em sua edição nº 207, de 06/05/02, divulgou pesquisa sobre o que denominou “alunos nota 10”. Foi considerado, entre os 594 deputados e senadores, um dos 14 (quatorze) melhores Parlamentares do Brasil.
·        O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), órgão da Confederação Única dos Trabalhadores brasileiros e das centrais sindicais escolhe anualmente, desde 1992, a lista dos “100 cabeças do Congresso”, entre deputados federais e senadores do Congresso Nacional do Brasil. Foi um dos únicos parlamentares do país incluído em todas as listas dos “cem cabeças do Congresso”, no período de 1992 (ano de criação da lista), até 2006, quando exerceu o seu último mandato de deputado federal.
Foi incluído na publicação oficial do DIAP (Departamento Intersindical de Ação Parlamentar) como um dos 8 (oito) melhores Parlamentares do Brasil na Câmara Federal por ter tido “cadeira cativa” na relação anual dos “100 cabeças do Congresso Nacional” (Senadores e Deputados). Na região Nordeste do Brasil, apenas dois Parlamentares federais constam nesta lista nos últimos quinze anos

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PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS, MOSSORÓ-RN, COM 79 BLOGS E MAIS DE CINCO MIL LINKS. STPM JOSÉ MARIA DAS CHAGAS, MOSSORÓ-RN, 12 DE SETEMBRO DE 2018